Apesar da fama de esporte perigoso, praticantes do Wheeling dão muita importância à segurança Também conhecido como wheelie ou stunters, os nomes já identificam a atividade, acrobacias e movimentos sobre rodas. Os profissionais de wheeling buscam “'desmarginalizar' o esporte”, como destaca o piloto Carlos Coste, de Paranaguá, mais conhecido como Nego. “Para a pratica do wheeling é necessario um local adequado que não tenha transito, como estacionamento ou pátio e nunca deve ser realizado na rua.” As medidas de segurança extrapolam os itens básicos para o piloto. Além de um bom capacete, são necessários luvas, cotoveleiras, joelheiras, botas e o macacão de couro, também utilizados por pilotos de motovelocidade. Fábio Rolim, mais conhecido como Dentinho, da equipe Força e Ação ressalta a preocupação com o público: “Utilizamos grades de segurança na pista dos shows e não realizamos manobras que possam oferecer algum risco ao público.” Para a execução das manobras, os pilotos necessitam de muita habilidade, já que, em geral, elas são realizadas em baixa velocidade sobre uma única roda, a traseira ou a dianteira. Além disso, é importante que a pista seja plana e com boa aderência, para facilitar, os pneus são calibrados com baixa pressão. Como os praticantes de wheeling são profissionais, chegando, no caso da equipe Força e Ação, a realizar 150 shows por ano, o patrocínio é fundamental e o esporte é bastante atraente para as empresas. “Sabendo que este tipo de show é um forte veículo de comunicação em contato direto com o público, que comparece em massa nas apresentações. A seriedade e a responsabilidade aliadas mantêm estas parcerias ao longo de anos.” Explica Dentinho. Para ler essa matéria editada no site da Livrevista, clique aqui. |
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Emoção em cima de uma só roda
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